1º semana de #COP27: O principal cluster (1/rosa) é formado por lideranças que promovem o evento e falam sobre emergência climática. Já o grupo (2/verde) é formado por críticos da conferência, com foco no uso de jatinhos. Nesse caso, o discurso foi cooptado por negacionistas que adicionam às críticas toques de conspiração e do que consideram “hipocrisia” da comida farta no evento. Vale destacar que essa abordagem foi adotada também no Brasil pelo bolsonarismo para criticar a COP. Já o grupo 3 é um conjunto de vários agrupamentos da América Latina.

Com destaque para líderes políticos como Maduro e Gustavo Petro. Eles também enfrentam críticas, no caso de Petro, por opositores que falam do tamanho de sua delegação. Já no Brasil, Lula aparece ligeiramente como destaque, ao lado de perfis como @fiscaldoibama e @choquei. Observa-se que a ausência do caráter oficial ligado ao governo federal (nesse e em outros aspectos) deixa um vácuo que está sendo preenchido pelo futuro presidente. Todavia, ainda sem a força de toda a máquina pública engajada com a disseminação da pauta no Twitter.
