Como comparação: o volume de menções ao Bolsonaro no ato da av. Paulista caiu 31% em relação ao ato de Copacabana. Se compararmos com o dia em que Bolsonaro virou réu no STF a queda é ainda mais expressiva: 60% menor.
Em comparação, o volume de menções ao termo ANISTIA aumentou 9% em relação ao ato de Copacabana. Esse é apenas um dos indícios de que atores de extrema-direita estão trabalhando em duas frentes: o uso da pauta da anistia como palanque eleitoral e o uso do ex-presidente exclusivamente como catalisador de atenção da imprensa, mas sem qualquer defesa jurídica enfática de Jair Bolsonaro.
