Bolsonaristas acreditaram que política se fazia com ataques e gabinete do ódio. Hoje, descobrem que política se faz com política, e não com gritaria e assédio nas redes. Já os atores políticos centrais do antibolsonarismo fizeram o que deles se espera: política.
Mesmo com 🟢72% das 1.3 milhões das conexões nas últimas 48h, o bolsonarismo ainda busca calibrar – e entender – o papel das redes em um momento onde o movimento não é mais governo e não detém a máquina. Já os atores políticos centrais do antibolsonarismo (24% 🔴) não focaram nas redes sociais e no assédio, mas sim na política. Não se preocuparam em responder ao assédio bolsonarista. É importantíssimo que analistas políticos também se atenham a esse movimento.
A ausência de lideranças políticas nas redes não é sinônimo de inércia nos bastidores. Recalculemos a rota e ajustemos expectativas: os tempos são outros, e o assédio político nas redes não mais responde, necessariamente, a um bolsonarismo se a máquina pública.
[…] da derrota, Marinho dominou as citações nas redes, o que para o analista mostra que desta vez os esforços da máquina de extrema direita foram em vão. “Bolsonaristas acreditaram que política se fazia com ataques e gabinete do ódio. Hoje, […]
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[…] da derrota, Marinho dominou as citações nas redes, o que para o analista mostra que desta vez os esforços da máquina bolsonarista foram em vão. “Bolsonaristas acreditaram que política se fazia com ataques e gabinete do ódio. Hoje, […]
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