Um mês antes da prisão de Queiroz esses eram os “tipos de publicação” mais feitas por Bolsonaro. ATAQUES representavam o segundo maior volume de publicações nas redes dele. E o que aconteceu após a prisão?
Os ATAQUES caíram consideravelmente, sendo ultrapassado por publicações que endossam ministros, agenda, declarações de apoio, publicações pessoas e de defesa. Correlação? Causalidade? Difícil saber.
O movimento – aqui analisado também no Facebook – corrobora o que o projeto SONAR do Globo já destacou ontem.